O Fundo da Mentira Internacional é uma instituição humanitária que visa divertir-nos a todos, dizendo ao governo de cada país o que deve e não deve fazer para que a mentira continue.
Antes da crise internacional, o papel do FMI foi relevante quer na prevenção, quer no impedimento da mesma. A crise, maldosa, é que fintou a mentira e pôs-se a dar estouros que se fizeram ouvir no mundo inteiro.
O FMI ficou aborrecido, mas continua a ter de justificar a sua existência. E como nada pode fazer no país onde tem sede, adora mandar recados aos países que considera mais fracos. A debilidade sempre propaga melhor o ruído.
Ora, considera o FMI que Grécia, Portugal e Espanha têm de reduzir salários. Para quê? Para se tornarem mais competitivos. Nada como obrigar as pessoas a trabalhar de borla, tudo fica muito competitivo, que o digam países como a China e a Índia, onde a mão-de-obra é ao preço da chuva. São altamente competitivos. Em nenhum país se vivem tão bem como naqueles dois. Mesmo os do FMI têm lá casa.
Olivier Blanchard é um verdadeiro cómico. Para ele a riqueza é apenas o comércio. O trabalho já não prece corresponder a nada, exceto se for gatruito. O próprio Olivier Blanchard dá o exemplo: trabalha muito e de borla, contribuindo assim pata o enriquecimento do seu país.
Antes da crise internacional, o papel do FMI foi relevante quer na prevenção, quer no impedimento da mesma. A crise, maldosa, é que fintou a mentira e pôs-se a dar estouros que se fizeram ouvir no mundo inteiro.
O FMI ficou aborrecido, mas continua a ter de justificar a sua existência. E como nada pode fazer no país onde tem sede, adora mandar recados aos países que considera mais fracos. A debilidade sempre propaga melhor o ruído.
Ora, considera o FMI que Grécia, Portugal e Espanha têm de reduzir salários. Para quê? Para se tornarem mais competitivos. Nada como obrigar as pessoas a trabalhar de borla, tudo fica muito competitivo, que o digam países como a China e a Índia, onde a mão-de-obra é ao preço da chuva. São altamente competitivos. Em nenhum país se vivem tão bem como naqueles dois. Mesmo os do FMI têm lá casa.
Olivier Blanchard é um verdadeiro cómico. Para ele a riqueza é apenas o comércio. O trabalho já não prece corresponder a nada, exceto se for gatruito. O próprio Olivier Blanchard dá o exemplo: trabalha muito e de borla, contribuindo assim pata o enriquecimento do seu país.
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