s/ data, óleo sobre tela
Centro de Arte Moderna, Fund. Gulbenkian, Lisboa
Centro de Arte Moderna, Fund. Gulbenkian, Lisboa
Ofélia Gonçalves Pereira da Cruz nasceu em Lisboa, a 14 de Novembro de 1902. Uma das primeiras mulheres, em Portugal, a frequentar a Universidade, terminou os cinco anos da licenciatura em Filologia Românica, na Faculdade de Letras de Lisboa, em 1922. Optou, contudo, pela carreira artística, integrando a chamada segunda geração do modernismo português.
Casada com Bernardo Marques (1898-1962), colega de curso, recebe dele o apelido com que assinará as suas obras. Pintora, desenhadora, ilustradora, colaborou com revistas como a “Atlântico”, “Panorama”, “Ver e Crer”, “Revista de Portugal”, ou “Civilização”. Neste última, em 1928, teve particular destaque a rubrica “O Reino dos Miúdos”, ilustrando estórias contadas por Rosa Silvestre (pseudónimo de Maria Lamas). Trabalhou igualmente com Fernanda de Castro (1900-1994), Natércia Freire (1919-2004) e José Gomes Ferreira (1900-1985), para quem ilustrou, semanalmente, em 1925, a primeira versão de “As aventuras de João Sem Medo” (publicadas em O senhor doutor, a convite de António Lopes Ribeiro, e ainda assinadas pelo escritor com o pseudónimo de Avô do Cachimbo). Saber mais...
Casada com Bernardo Marques (1898-1962), colega de curso, recebe dele o apelido com que assinará as suas obras. Pintora, desenhadora, ilustradora, colaborou com revistas como a “Atlântico”, “Panorama”, “Ver e Crer”, “Revista de Portugal”, ou “Civilização”. Neste última, em 1928, teve particular destaque a rubrica “O Reino dos Miúdos”, ilustrando estórias contadas por Rosa Silvestre (pseudónimo de Maria Lamas). Trabalhou igualmente com Fernanda de Castro (1900-1994), Natércia Freire (1919-2004) e José Gomes Ferreira (1900-1985), para quem ilustrou, semanalmente, em 1925, a primeira versão de “As aventuras de João Sem Medo” (publicadas em O senhor doutor, a convite de António Lopes Ribeiro, e ainda assinadas pelo escritor com o pseudónimo de Avô do Cachimbo). Saber mais...
Sem comentários:
Enviar um comentário