Um júri composto por João Marques Pinto, João Bénard da Costa, Jorge Calado, José Gil e Raquel Henriques da Silva atribuiu ao realizador Pedro Costa o Prémio Gulbenkian Arte pelos «traços fortes» do seu cinema que possui «uma estética pura e austera, com uma forte presença das comunidades urbanas marginalizadas, e a integração de actores com pouca ou nenhuma experiência nos elencos».
Pedro Costa nasceu em Lisboa, 30 de Dezembro de 1958, estudou na Escola Superior de Teatro e iniciou-se no cinema como assistente de realização de Jorge Silva Melo e João Botelho. É um dos mais destacados realizadores portugueses da actualidade. Estreou-se no cinema, em 1989, com a longa-metragem «O Sangue», a que se seguiram «Casa da Lava» (1994), «Ossos» (1997), «Sicília» (1999), «No quarto de Vanda» (2000), «Onde jaz o teu sorriso?» (2001) e «Juventude em Marcha» (2006).
«No quarto de Vanda» conquistou o Prémio para o melhor filme do 32.º Festival de cinema da universidade católica do Chile e «Juventude em Marcha» o Prémio da Associação de Críticos de Los Angeles na categoria de melhor filme independente / experimental.
Pedro Costa nasceu em Lisboa, 30 de Dezembro de 1958, estudou na Escola Superior de Teatro e iniciou-se no cinema como assistente de realização de Jorge Silva Melo e João Botelho. É um dos mais destacados realizadores portugueses da actualidade. Estreou-se no cinema, em 1989, com a longa-metragem «O Sangue», a que se seguiram «Casa da Lava» (1994), «Ossos» (1997), «Sicília» (1999), «No quarto de Vanda» (2000), «Onde jaz o teu sorriso?» (2001) e «Juventude em Marcha» (2006).
«No quarto de Vanda» conquistou o Prémio para o melhor filme do 32.º Festival de cinema da universidade católica do Chile e «Juventude em Marcha» o Prémio da Associação de Críticos de Los Angeles na categoria de melhor filme independente / experimental.
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