O Cuil – um novo motor de busca – já está online. Fundado por ex-funcionários da Google, como Anna Patterson, Russell Power e Louis Monier, especialistas de pesquisa na Internet, e por Tom Costello, antigo funcionário da IBM, o Cuil aposta forte na privacidade.
Este motor de pesquisa, segundo afirmam os criadores, indexa 120 milhões de páginas, um número superior ao do Google, que há muito tempo não revela o número de páginas que indexa. A técnica de análise do conteúdo das páginas permitirá, segundo os fundadores, obter resultados muito relevantes, que são apresentados sob a forma de resumo e não sob forma de lista.
Outra vantagem do Cuil – nome que deriva da palavra irlandesa conhecimento – é o maior respeito pela privacidade dos seus utilizadores, uma vez que não é guardado o historial das pesquisas efectuadas através do endereço IP.
Vários motores de busca tentaram, em vão, nos últimos anos, rivalizar com o Google: o gigante Microsoft com o Live Search, e também companhias mais jovens como a Teoma, Vivisimo, Snap, Mahalo e Powerset.
Mas o Google ganhou, a cada ano que passava, quotas de mercado, centralizando, actualmente, mais de 62% das pesquisas do mundo. Muito à frente, portanto, do seu mais directo rival, o Yahoo!, que conseguiu 14% do mercado e do Live Search da Microsoft, que se ficou pelos 3%.
Este motor de pesquisa, segundo afirmam os criadores, indexa 120 milhões de páginas, um número superior ao do Google, que há muito tempo não revela o número de páginas que indexa. A técnica de análise do conteúdo das páginas permitirá, segundo os fundadores, obter resultados muito relevantes, que são apresentados sob a forma de resumo e não sob forma de lista.
Outra vantagem do Cuil – nome que deriva da palavra irlandesa conhecimento – é o maior respeito pela privacidade dos seus utilizadores, uma vez que não é guardado o historial das pesquisas efectuadas através do endereço IP.
Vários motores de busca tentaram, em vão, nos últimos anos, rivalizar com o Google: o gigante Microsoft com o Live Search, e também companhias mais jovens como a Teoma, Vivisimo, Snap, Mahalo e Powerset.
Mas o Google ganhou, a cada ano que passava, quotas de mercado, centralizando, actualmente, mais de 62% das pesquisas do mundo. Muito à frente, portanto, do seu mais directo rival, o Yahoo!, que conseguiu 14% do mercado e do Live Search da Microsoft, que se ficou pelos 3%.
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