Juan Ramón Jiménez (1881-1958) é um poeta espanhol pouco conhecido deste lado da fronteira, quiçá por ter recebido o Prémio Nobel dois anos antes da morte. Mesmo no seu país natal, Espanha, pouca atenção lhe deram durante décadas. Ultimamente, tem vindo a ser resgatado e sucede-se a edição de livros seus ou de livros sobre a sua vida e obra.
Mais: de Juan Ramón Jiménez têm sido publicados novos títulos a um ritmo maior do que o de muitos escritores vivos. Porque o autor deixou muita coisa por publicar. Assim, depois das seis mil páginas da Espasa Calpe, com a sua obra poética em verso e em prosa, já vieram a público mais inéditos e estão para sair alguns livros, durante o corrente ano e nos próximos: dois livros de poemas inéditos, uma biografia em imagens, dois volumes de correspondência, a primeira reedição dos seus "cuadernos" e a versão definitiva de um livro seu sobre a Guerra Civil. Virá depois Monumento de amor, o volume que dedicou à sua mulher, Zenobia Camprubí, e Vida, a monumental autobiografia a que o autor dedicou os últimos anos da sua existência.
Quem quiser saber o resto, apenas tem de passear até este artigo de J. R.Marcos.
Mais: de Juan Ramón Jiménez têm sido publicados novos títulos a um ritmo maior do que o de muitos escritores vivos. Porque o autor deixou muita coisa por publicar. Assim, depois das seis mil páginas da Espasa Calpe, com a sua obra poética em verso e em prosa, já vieram a público mais inéditos e estão para sair alguns livros, durante o corrente ano e nos próximos: dois livros de poemas inéditos, uma biografia em imagens, dois volumes de correspondência, a primeira reedição dos seus "cuadernos" e a versão definitiva de um livro seu sobre a Guerra Civil. Virá depois Monumento de amor, o volume que dedicou à sua mulher, Zenobia Camprubí, e Vida, a monumental autobiografia a que o autor dedicou os últimos anos da sua existência.
Quem quiser saber o resto, apenas tem de passear até este artigo de J. R.Marcos.
Sem comentários:
Enviar um comentário