

Na restaurada Capela Paulina do Vaticano encontrou-se, num dos frescos, um "autoritário" acompanhante romano com turbante azul que acompanha a crucificação, que é visto como um auto-retrato do pintor renascentista.
Embora à data do fresco Miguel Ângelo contasse já 70 anos e o auto-retrato mostre alguém substancialmente menos idoso, há características que apontam para o pintor. Segundo a estudiosa Cristina Acidini, do Pólo Museológico Romano, o rosto de Miguel Ângelo assemelha-se bastante ao do famoso retrato (imagem acima) pintado por Daniele da Volterra, em 1541: "a sua expressão é de sofrimento, triste, tensa, como se compreendesse a injustiça que se estava levando a cabo" ao crucificar S. Pedro.
Fonte: El País
Embora à data do fresco Miguel Ângelo contasse já 70 anos e o auto-retrato mostre alguém substancialmente menos idoso, há características que apontam para o pintor. Segundo a estudiosa Cristina Acidini, do Pólo Museológico Romano, o rosto de Miguel Ângelo assemelha-se bastante ao do famoso retrato (imagem acima) pintado por Daniele da Volterra, em 1541: "a sua expressão é de sofrimento, triste, tensa, como se compreendesse a injustiça que se estava levando a cabo" ao crucificar S. Pedro.
Fonte: El País
Sem comentários:
Enviar um comentário