Ditosa pátria que «está metida / No gosto da cobiça e na rudeza / Duma austera, apagada e vil tristeza.»
Porque continuamos a ouvir Camões sempre que nos chegam notícias destas? Porque os negócios da nação continuam medíocres e a educação permanece uma fantasia.
Maria João Pires prefere ser brasileira? Óptimo. Mas que por cá não se deixe morrer uma escola só por mera cegueira mercantil.
A nacionalidade da pianista interessa-me pouco. Já o que tentou fazer em Belgais interessa-me muito. E creio que deveria ser uma prioridade nacional disseminar pelo país escolas desse tipo. Portugal criaria, no espaço de uma geração, uma nova cidadania. Mas, infelizmente, por cá a educação só é notícia por questões de mealheiro: poupar em salários, poupar em custos de manutenção; gastar em maquinetas e propaganda.
Porque continuamos a ouvir Camões sempre que nos chegam notícias destas? Porque os negócios da nação continuam medíocres e a educação permanece uma fantasia.
Maria João Pires prefere ser brasileira? Óptimo. Mas que por cá não se deixe morrer uma escola só por mera cegueira mercantil.
A nacionalidade da pianista interessa-me pouco. Já o que tentou fazer em Belgais interessa-me muito. E creio que deveria ser uma prioridade nacional disseminar pelo país escolas desse tipo. Portugal criaria, no espaço de uma geração, uma nova cidadania. Mas, infelizmente, por cá a educação só é notícia por questões de mealheiro: poupar em salários, poupar em custos de manutenção; gastar em maquinetas e propaganda.
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