Helen Levitt (Bensonhurst, 1913 - Manhattan, 2009) cresceu em Brooklyn e desde cedo revelou interesse pela fotografia. Registou os desenhos feitos a giz pelas crianças de rua, fotografando-os a eles e às crianças, o que lhe granjeou fama.
O trabalho que produziu ao longo de quase 50 anos de carreira inspirou-se em Cartier-Bresson e Walker Evans, com quem chegou a colaborar numa série de fotografias captadas nos arredores de Nova Iorque.
As suas primeiras imagens datam de 1936 e o grosso da sua obra guarda cenas do quotidiano de rua de Nova Iorque, particularmente da zona de Manhattan, onde vivia.
A exposição Children: Photographs of Helen Levitt no M.O.M.A., de 1943, lançou a sua reputação como fotógrafa.
Nova Iorque foi o cenário dominante da sua obra e da sua vida. Praticamente só saiu da cidade para ir ao México fotografar homens a beber nas cantinas locais, um trabalho que recolheu no álbum "Helen Levitt: Mexico City" (1997).
A partir da década de 1960 começou a fotografar a acores.
O trabalho que produziu ao longo de quase 50 anos de carreira inspirou-se em Cartier-Bresson e Walker Evans, com quem chegou a colaborar numa série de fotografias captadas nos arredores de Nova Iorque.
As suas primeiras imagens datam de 1936 e o grosso da sua obra guarda cenas do quotidiano de rua de Nova Iorque, particularmente da zona de Manhattan, onde vivia.
A exposição Children: Photographs of Helen Levitt no M.O.M.A., de 1943, lançou a sua reputação como fotógrafa.
Nova Iorque foi o cenário dominante da sua obra e da sua vida. Praticamente só saiu da cidade para ir ao México fotografar homens a beber nas cantinas locais, um trabalho que recolheu no álbum "Helen Levitt: Mexico City" (1997).
A partir da década de 1960 começou a fotografar a acores.
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