

O Libro de buen amor é um livro de imaginárias confissões eróticas, redigidas por um tal Juan Ruiz, arcipreste de Hita (localidade a nordeste de Madrid) à volta de 1330-40. Narra as andanças de um clérigo que se divide entre seguir o bom amor (o amor a Deus) ou o amor louco (o amor carnal). Se por um lado é pastor de almas, por outro é homem e a sua natureza pede-lhe que encontre uma fêmea prazenteira. Como é clérigo, precisa da ajuda de alcoviteiras, mormente com a astuta Trotaconventos, com quem estabelece proveitosa sociedade.
Mil e duzentas páginas, com 1720 estrofes, escritas em castelhano arcaico, que configuram um misto de sátira clerical, paródia literária, tratado didáctico-religioso e manual amatório. Tudo com muito sentido de humor, tendo por base a obsessão do protagonista em encontrar "fêmea prazenteira". Recentemente editado pela Akal, numa edição crítica, enriquecida com notas e comentários.
Fonte: El País
Mil e duzentas páginas, com 1720 estrofes, escritas em castelhano arcaico, que configuram um misto de sátira clerical, paródia literária, tratado didáctico-religioso e manual amatório. Tudo com muito sentido de humor, tendo por base a obsessão do protagonista em encontrar "fêmea prazenteira". Recentemente editado pela Akal, numa edição crítica, enriquecida com notas e comentários.
Fonte: El País
Sem comentários:
Enviar um comentário