«Ballet Mécanique» é uma obra escrita para diversos tipos de instrumentos mecânicos: pianos, capainhas eléctricas, hélices de aviões e outros. A música foi composta em 1924 por George Antheil (o «Bad Boy da música» do século passado, como a si mesmo se considerava o compositor norte-americano) para o filme dadaísta com o mesmo nome, dirigido pelo pintor Fernand Léger e pelo cineasta Dudley Murphy, com fotografia de Man Ray. Mas por desentendimentos entre compositor e realizador, a coisa ficou em águas de bacalhau até aos anos 90. Anthiel pensou numa partitura de 30 minutos para um filme de apenas 16 minutos.
A versão de 1924 foi escrita para 16 pianos, quatro percursionistas, três xilofones, um tam-tam, três campainhas eléctricas, uma sirene e três hélices. Algo que se pôde ouvir na National Gallery (EUA), em 2006. Contudo, como a execução da peça levantava vários problemas, o próprio autor procedeu a ajustes. E em 1953 compôs uma para dez percursionistas e quatro pianos.
Filme e música são hoje levados ao palco em Espanha pelo grupo Neopercusión. Grupo que actuará mais vezes, pondo em cena um espectáculo a que chamou "Mecanicusión, Antiqvacusión e Cuerpusión".
Hoje poder-se-á ouvir obras do percursionista cubano Amadeo Roldán, "Ritmicas V e VI", a estreia em Espanha da obra "Mono-Prism II", do japonês Maki Ishii, «considerado o sucessor de Takemitsu», e a interpretação de "Ballet Mécanique", composta por George Antheil.
Podem ouvir uma amostra indo aqui.
Fonte: ABC
A versão de 1924 foi escrita para 16 pianos, quatro percursionistas, três xilofones, um tam-tam, três campainhas eléctricas, uma sirene e três hélices. Algo que se pôde ouvir na National Gallery (EUA), em 2006. Contudo, como a execução da peça levantava vários problemas, o próprio autor procedeu a ajustes. E em 1953 compôs uma para dez percursionistas e quatro pianos.
Filme e música são hoje levados ao palco em Espanha pelo grupo Neopercusión. Grupo que actuará mais vezes, pondo em cena um espectáculo a que chamou "Mecanicusión, Antiqvacusión e Cuerpusión".
Hoje poder-se-á ouvir obras do percursionista cubano Amadeo Roldán, "Ritmicas V e VI", a estreia em Espanha da obra "Mono-Prism II", do japonês Maki Ishii, «considerado o sucessor de Takemitsu», e a interpretação de "Ballet Mécanique", composta por George Antheil.
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