Mário Nogueira é um agente infiltrado. Quis, desde a primeira hora, marcar a agenda política do governo. O governo já fez saber que não cede por dá cá aquela palha. Mário Nogueira, como bom agente infiltrado, já grita Aqui d'el rei! O rei encolhe os ombros e passa adiante.
Mário Nogueira se percebeu nunca o disse: o governo está-se nas tintas para a educação. Interessa-lhe sim o que poupa em salários com a actual lei. E sabe que a propaganda não é nada barata. Precisa de dinheiro para isso. Não pode pagar salários e continuar a manter a propaganda. A vida é feita de prioridades e a educação não é uma prioridade. A prioridade é a sobrevivência do governo. Vêm aí dias difíceis. E o défice há-de voltar à ordem do dia. Para já, ainda há muito dinheiro enterrado em bancos e noutros negócios. O dinheiro não é elástico.
Mário Nogueira quer conservar o protagonismo. Quer fazer valer o seu estatuto de comuna, essa espécie maldita. O governo não gosta de comunas. O governo é socialista. E há muito se percebeu que de propaganda e marketing sabe muito. Mário Nogueira representa apenas uma parte do professorado.
O governo é que sabe. Se diz que as coisas são para continuar, é porque são. A campanha eleitoral já passou. E há muita gente insatisfeita. O governo não pode agradar a minorias tão pouco relevantes como os professores. Os empresários são mais importantes e já foram muito claros: salários, quanto mais baixos melhor. Os portugueses há muito convivem pacificamente com a miséria.
Mário Nogueira se percebeu nunca o disse: o governo está-se nas tintas para a educação. Interessa-lhe sim o que poupa em salários com a actual lei. E sabe que a propaganda não é nada barata. Precisa de dinheiro para isso. Não pode pagar salários e continuar a manter a propaganda. A vida é feita de prioridades e a educação não é uma prioridade. A prioridade é a sobrevivência do governo. Vêm aí dias difíceis. E o défice há-de voltar à ordem do dia. Para já, ainda há muito dinheiro enterrado em bancos e noutros negócios. O dinheiro não é elástico.
Mário Nogueira quer conservar o protagonismo. Quer fazer valer o seu estatuto de comuna, essa espécie maldita. O governo não gosta de comunas. O governo é socialista. E há muito se percebeu que de propaganda e marketing sabe muito. Mário Nogueira representa apenas uma parte do professorado.
O governo é que sabe. Se diz que as coisas são para continuar, é porque são. A campanha eleitoral já passou. E há muita gente insatisfeita. O governo não pode agradar a minorias tão pouco relevantes como os professores. Os empresários são mais importantes e já foram muito claros: salários, quanto mais baixos melhor. Os portugueses há muito convivem pacificamente com a miséria.
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