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Com este título é publicada uma reportagem no El País, onde se dá conta do relacionamento entre as fêmeas dos albatrozes e das dúvidas que levantam no seio da comunidade científica. Também se fala da histeria dos movimentos gay que querem à viva força fazer uso disso, como se houvesse uma relação de causa-efeito entre o comportamento das aves e o dos humanos. Ou dos cientistas que deixam vir ao de cima as suas homofobias.
Há 450 espécies onde se verificou haver relações de corte e acasalamento entre machos e machos ou entre fêmeas e fêmeas. Se por um lado, a actividade homossexual se observa com frequência em populações animais em que escasseia um dos sexos, tanto na natureza como nos zoos, por outro, nem sempre a natureza corresponde ao apetite unificador dos cientistas, que desejam à viva força ter uma teoria que explique tudo.
Há 450 espécies onde se verificou haver relações de corte e acasalamento entre machos e machos ou entre fêmeas e fêmeas. Se por um lado, a actividade homossexual se observa com frequência em populações animais em que escasseia um dos sexos, tanto na natureza como nos zoos, por outro, nem sempre a natureza corresponde ao apetite unificador dos cientistas, que desejam à viva força ter uma teoria que explique tudo.
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