13 maio 2010

Árvores milenares e outras raridades arbóreas em Portugal



[Imagens colhidas, com a devida vénia, aqui]

Na Quinta da Bacalhoa, em Azeitão, há uma oliveira cuja idade é estimada em 2300 anos. No aldeamento turístico de Pedras D'El Rei, no Algarve, há outra oliveira que também tem mais de 2 mil anos. Diz-se que para a abraçar são necessários cinco homens. Nada que se compare ao castanheiro de Lagarelhos, Bragança, famoso por ser, da espécie, um dos que possui maior perímetro de tronco: para o abraçar são necessários nada mais nada menos do que 13 homens.
Há ainda a azinheira com maior projecção de copa da Europa, em Lugar das Matas, Santarém; o carvalho mais antigo da Península Ibérica: o carvalho-roble ou carvalho-alvarinho de Calvos, Braga, que tem 500 anos. Refira-se também o eucalipto mais alto da Europa, com 72 metros, na Mata Nacional de Vale de Canas, Coimbra ou o castanheiro de Guilhafonso, Guarda, com 517 anos.
Uma das árvores mais altas de Portugal é a araucária de Vila Praia de Âncora, Viana do Castelo, com 47 metros, um ponto de referência para os barcos de pesca que andam no mar.
Já não pela idade, mas pelo seu feitio bizarro, destaca-se o pinheiro rastejante do Litoral, um pinheiro-bravo na Mata Nacional de Leiria com cem anos e cujo tronco faz lembrar uma serpente, por "culpa" do vento que o entortou.
Os troncos dos 37 plátanos que ornamentam uma alameda do Jardim da Cordoaria do Porto são igualmente invulgares: são curtos e grossos, assemelhando-se a cones, possivelmente devido a uma doença que os deformou quando eram jovens. E na Quinta da Parra, em Olhão, uma alfarrobeira com 600 anos tem cavidades internas que se parecem com pequenas casas ou grutas.

Informações colhidas aqui e aqui.

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