18 dezembro 2011

E a EDP vai para...

Angela Dorothea Merkel ou para a E.ON, empresa que oferece menos dinheiro pelos 21,35% do capital da EDP.
Na corrida estão também as brasileiras Eletrobraz e CEMIG e a chinesa CTG (empresa estatal chinesa que ofereceu o preço mais alto, cerca de 2,7 mil milhões de euros).
A Parpública (Fátima Barros, Daniel Bessa e Sérgio Gonçalves do Cabo), a entidade do Estado que está a vender a EDP, escusou-se a fazer um ranking das três propostas que estão em disputa, o que é, no mínimo, estranho.
Outra estranheza é a notícia de favorecimento à empresa alemã, requerida pela física Merkel. Relvas, o ministro, diz que existe “uma comissão de avaliação no âmbito do Ministério das Finanças totalmente transparente”. Mas há quem diga que de transparente tem pouco.

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