É um gajo porreiro, sempre avisou o país de que isto era péssimo e ia ficar pior. E continua a repetir a coisa. Medina Carreira é um sábio. Como todos os sábios irrita. Porque ninguém gosta que lhe digam: nasceste, pois vais morrer. É que, para afirmações desse calibre, estamos cá nós. O que a gente precisa é que Medina Carreira pense e diga como é que a economia portuguesa pode crescer. Quais são as medidas que impulsionam o crescimento. Mas temo que a sabedoria do homem se limite à arenga do costume.
O país está a seguir um caminho de corte. Os cortes são muito importantes. Se me cortarem as mãos deixo não só de escrever, como de comer. Poupo logo imenso. O pior é que ao cabo de uns dias morro.
Como é que se gera riqueza? Isso é que parece complicar a vida aos sábios. Portugal esteve demasiados anos sob o jugo de um homem como Medina Carreira, que gastava pouco e amealhava muito. Não se vê em que é que isso foi benéfico para o país: analfabetismo enorme, desemprego brutal, emigração elevadíssima, atraso cultural, científico e tecnológico...
Há gente que gosta de ver os outros em baixo para se sentir importante. Será o caso de Medina Carreira e doutros arautos que por aí andam?
A verdade que as estatísticas mostram é que o país se desenvolveu imenso nos últimos 35 anos. Com liberdade e investimento. Agora estamos a retroceder em ambos. Cada vez parece mais difícil perceber-se que as pessoas são o mais importante e não as negociatas.
Como algumas vozes solitárias dizem por aí não se pode pagar quando não há dinheiro. Não se pode pagar quando o desemprego sobe, o consumo baixa, a recessão se agrava. Mesmo que queiram atirar areia para os olhos da gente e digam que agora é assim mas daqui a nada vamos crescer. Não vamos. A continuar assim vamos piorar. Para crescer é preciso mudar de paradigmas. Aqui e ali há gente a mostrar caminhos: certos produtos agrícolas, turismo, restauração, cultura e mais. Para crescermos precisamos de apoiar as actividades certas e de correr riscos com as apostas.
Parece que enquanto não houver tumultos sociais não se vai poder mudar de paradigma. Resta-nos então ir esperando.
O país está a seguir um caminho de corte. Os cortes são muito importantes. Se me cortarem as mãos deixo não só de escrever, como de comer. Poupo logo imenso. O pior é que ao cabo de uns dias morro.
Como é que se gera riqueza? Isso é que parece complicar a vida aos sábios. Portugal esteve demasiados anos sob o jugo de um homem como Medina Carreira, que gastava pouco e amealhava muito. Não se vê em que é que isso foi benéfico para o país: analfabetismo enorme, desemprego brutal, emigração elevadíssima, atraso cultural, científico e tecnológico...
Há gente que gosta de ver os outros em baixo para se sentir importante. Será o caso de Medina Carreira e doutros arautos que por aí andam?
A verdade que as estatísticas mostram é que o país se desenvolveu imenso nos últimos 35 anos. Com liberdade e investimento. Agora estamos a retroceder em ambos. Cada vez parece mais difícil perceber-se que as pessoas são o mais importante e não as negociatas.
Como algumas vozes solitárias dizem por aí não se pode pagar quando não há dinheiro. Não se pode pagar quando o desemprego sobe, o consumo baixa, a recessão se agrava. Mesmo que queiram atirar areia para os olhos da gente e digam que agora é assim mas daqui a nada vamos crescer. Não vamos. A continuar assim vamos piorar. Para crescer é preciso mudar de paradigmas. Aqui e ali há gente a mostrar caminhos: certos produtos agrícolas, turismo, restauração, cultura e mais. Para crescermos precisamos de apoiar as actividades certas e de correr riscos com as apostas.
Parece que enquanto não houver tumultos sociais não se vai poder mudar de paradigma. Resta-nos então ir esperando.
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