06 dezembro 2009

Renata Correia Botelho


ponho entre aspas o teu nome,
metáfora arisca,
tão inútil como um circo
no nevoeiro.

[in Um circo no nevoeiro, Averno, 2009, pág. 27]

os teus lábios hasteados
numa manhã de julho.

soalheira visão
da morte.

[pág. 52]

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