O governo tem dado sinais claros de que cortar é fácil, basta ir ao bolso das pessoas e tirar. Já quanto ao resto, tudo na mesma: jobs for the boys, aldarabices de polichinelo para entreter a populaça, os negócios de sempre.
Veja-se esse douto Miguel Relvas que além de ser o mais pródigo em jobs apareceu há tempos com uns números astronómicos e um paleio pouco próprio para quem já está no poder. Afinal, os mais de 6,78 milhões de euros de dívidas, não passam de bluff. As 687 facturas referidas pelo ministro estão todas pagas, não existia nenhuma sala fechada e as facturas por pagar são apenas 40. Estas não estarão pagas porque estavam em processo de auditoria, por levantarem dúvidas.
O que o governo está a fazer é uma campanha sórdida, para continuar a veicular a ideia de que é preciso apertar os cordões à bolsa (quase até estrangular a circulação), para chegar a ano eleitoral e abrir os cordões à bolsa.
Quem acredita já em Passos Coelho, quando asseverava que "A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos." ou "Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."?
Quando garante que irá fazer tudo para que não haja um novo aumento de impostos até 2015, fá-lo sem excluir que as "condicionantes externas" o podem obrigar a carregar mais na carga fiscal sobre os portugueses.
Fontes: 1, 2, 3.
Veja-se esse douto Miguel Relvas que além de ser o mais pródigo em jobs apareceu há tempos com uns números astronómicos e um paleio pouco próprio para quem já está no poder. Afinal, os mais de 6,78 milhões de euros de dívidas, não passam de bluff. As 687 facturas referidas pelo ministro estão todas pagas, não existia nenhuma sala fechada e as facturas por pagar são apenas 40. Estas não estarão pagas porque estavam em processo de auditoria, por levantarem dúvidas.
O que o governo está a fazer é uma campanha sórdida, para continuar a veicular a ideia de que é preciso apertar os cordões à bolsa (quase até estrangular a circulação), para chegar a ano eleitoral e abrir os cordões à bolsa.
Quem acredita já em Passos Coelho, quando asseverava que "A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos." ou "Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas."?
Quando garante que irá fazer tudo para que não haja um novo aumento de impostos até 2015, fá-lo sem excluir que as "condicionantes externas" o podem obrigar a carregar mais na carga fiscal sobre os portugueses.
Fontes: 1, 2, 3.
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