As diferenças:
Em 1994, só um terço das 200 mil sociedades pagava IRC.
Em 2007, apenas 36 por cento das 379 mil empresas declararam actividade para pagar IRC.
Entre 1989 e 1996, foram 35 mil milhões de euros de prejuízos fiscais (78 por cento do lucro tributável).
De 1997 a 2002, mais 52,9 mil milhões (56 por cento do lucro tributável).
De 2003 a 2007 foram 44 mil milhões (37 por cento do lucro tributável).
E QUEM PAGA SEMPRE TUDO:
Em 1996, os rendimentos dos assalariados e pensionistas pagavam 86 por cento da receita do IRS.
Os independentes, os agrícolas, industriais, comerciantes, donos de prédios, de capitais e mais-valias pagavam os restantes 14 por cento.
Em 2008, a concentração agravou-se: os assalariados e pensionistas já pagam 92 por cento de todo o IRS.
Em resumo, como diz o título da notícia: «Quinze anos de combate a sério à evasão fiscal tornariam PEC "evitável"»
Em 1994, só um terço das 200 mil sociedades pagava IRC.
Em 2007, apenas 36 por cento das 379 mil empresas declararam actividade para pagar IRC.
Entre 1989 e 1996, foram 35 mil milhões de euros de prejuízos fiscais (78 por cento do lucro tributável).
De 1997 a 2002, mais 52,9 mil milhões (56 por cento do lucro tributável).
De 2003 a 2007 foram 44 mil milhões (37 por cento do lucro tributável).
E QUEM PAGA SEMPRE TUDO:
Em 1996, os rendimentos dos assalariados e pensionistas pagavam 86 por cento da receita do IRS.
Os independentes, os agrícolas, industriais, comerciantes, donos de prédios, de capitais e mais-valias pagavam os restantes 14 por cento.
Em 2008, a concentração agravou-se: os assalariados e pensionistas já pagam 92 por cento de todo o IRS.
Em resumo, como diz o título da notícia: «Quinze anos de combate a sério à evasão fiscal tornariam PEC "evitável"»
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