Este governo é particularmente irritante pelos contínuos tiques de autoritarismo de que dá mostras. Sócrates, com maioria absoluta, revelou-se medíocre e, como qualquer medíocre, mostrou os dentes e deu um show de ditadurazinha à maneira salazarista. Com maioria relativa tentou fazer passar a mensagem de que estava tudo bem. Na hora da verdade, o seu ministro principal, chegou tarde e sem trazer tudo o que a lei o obrigava. MAIS EXEMPLOS PARA QUÊ?
Este governo é incompetente para resolver os problemas do país. Sócrates é um péssimo primeiro-ministro. De resto, o Orçamento do Estado "mais difícil" e "importante dos últimos 25 anos" - segundo palavras do tal ministro que se atrasa e não cumpre a lei, de seu nome Teixeira dos Santos - vai entrar sobretudo nos bolsos dos funcionários públicos e da classe média. Mais IRS e IVA, salários mais magros, pensões sem aumento e menos apoios sociais. O resto, é residual. Porque os cortes nas restantes despesas são pouco significativos. Mas, segundo essa sumidade que é TS, "O país precisa de um orçamento e este é o OE que o país precisa".
Que pensa o povo disso? Este povo que continua semi-analfabeto e que ainda não se habituou a viver em democracia? Uma parte significativa diz ámen a tudo. Segundo uma sondagem do Expresso, «a poupança é, para a maioria dos portugueses ouvidos no Barómetro do mês de Agosto, a melhor resposta à crise. 75,3% dos inquiridos vão procurar poupar mais e apenas 6,1% ponderam emigrar.
Apesar da crise e do pacote de medidas anunciado os inquiridos dividem-se quanto à greve geral. Questionados sobre se concordam com a convocação da greve a maioria 47% responde afirmativamente, mas 46,2% dizem que não. Semelhante divisão ocorre quando questionados sobre as alternativas do governo face à eventual reprovação do OE.»
Como por aí se diz, pelo quarto ano consecutivo, assistiu-se a uma rábula na entrega de um documento fundamental: depois do défice errado, da pen drive vazia, da conferência de imprensa a cinco minutos da meia-noite, a sucessão de atrasos que culminou com a falha deste ano o Governo mostra-nos que não trabalhou com tempo os números determinantes e decisivos, voltou a deixar para o fim questões que quer que todos considerem essenciais, e não soube, ou não estava preparado, para as dificuldades que todos anteviam.
O que se continua a dizer através dos actos aos portugueses é tão simples como isto: quem pode abusa, o resto é fazer de conta que se muda para tudo continuar na mesma.
Este governo é incompetente para resolver os problemas do país. Sócrates é um péssimo primeiro-ministro. De resto, o Orçamento do Estado "mais difícil" e "importante dos últimos 25 anos" - segundo palavras do tal ministro que se atrasa e não cumpre a lei, de seu nome Teixeira dos Santos - vai entrar sobretudo nos bolsos dos funcionários públicos e da classe média. Mais IRS e IVA, salários mais magros, pensões sem aumento e menos apoios sociais. O resto, é residual. Porque os cortes nas restantes despesas são pouco significativos. Mas, segundo essa sumidade que é TS, "O país precisa de um orçamento e este é o OE que o país precisa".
Que pensa o povo disso? Este povo que continua semi-analfabeto e que ainda não se habituou a viver em democracia? Uma parte significativa diz ámen a tudo. Segundo uma sondagem do Expresso, «a poupança é, para a maioria dos portugueses ouvidos no Barómetro do mês de Agosto, a melhor resposta à crise. 75,3% dos inquiridos vão procurar poupar mais e apenas 6,1% ponderam emigrar.
Apesar da crise e do pacote de medidas anunciado os inquiridos dividem-se quanto à greve geral. Questionados sobre se concordam com a convocação da greve a maioria 47% responde afirmativamente, mas 46,2% dizem que não. Semelhante divisão ocorre quando questionados sobre as alternativas do governo face à eventual reprovação do OE.»
Como por aí se diz, pelo quarto ano consecutivo, assistiu-se a uma rábula na entrega de um documento fundamental: depois do défice errado, da pen drive vazia, da conferência de imprensa a cinco minutos da meia-noite, a sucessão de atrasos que culminou com a falha deste ano o Governo mostra-nos que não trabalhou com tempo os números determinantes e decisivos, voltou a deixar para o fim questões que quer que todos considerem essenciais, e não soube, ou não estava preparado, para as dificuldades que todos anteviam.
O que se continua a dizer através dos actos aos portugueses é tão simples como isto: quem pode abusa, o resto é fazer de conta que se muda para tudo continuar na mesma.
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