15 maio 2012

Da pena de morte

Às vezes acontece, a morte apanha-nos desprevenidos. Se a morte vem disfarçada de justiça a gente torce o nariz, pois errar é humano e erra-se muito para mostrar serviço ou porque se está sob o jugo do preconceito. Nos EUA há vários casos de inocentes condenados à morte. Agora fala-se de Carlos DeLuna que, em 1989, foi condenado à morte por um assassínio que não cometeu. A justiça falhou ou limitou-se a cumprir o seu papel social?
 Descubra as diferenças
Em Portugal há muito que se eliminou tal pecha dos códigos de justiça, mas o assunto às vezes comparece pela vox populi e há sempre quem deseje fazer justiça pelas próprias mãos. Quando o assunto é o outro é sempre fácil julgar. E errar. Nos EUA isso acontece dentro do próprio sistema judicial, algo que deveria fazer pensar os texanos e outros estados que conservam a pena de morte.

Sem comentários: