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Gabriela Leite é uma mulher de armas. Podia ter sido socióloga, mas preferiu ser puta. Tinha 22 anos. Agora, quase sexagenária, é candidata ao parlamento brasileiro. Qualquer semelhança com Ilona Staller (Cicciolina) é defeito de visão. No início da década de 90, fundou a Rede Brasileira de Prostitutas e criou a organização não governamental "Davida" para lutar pelos direitos das prostitutas. Em 2005, idealizou a grife "Daspu" para garantir receitas às prostitutas (vendem roupas confeccionadas pelas próprias). O nome é uma provocação à "Daslu", a maior loja de artigos de luxo do Brasil. No ano passado lançou o livro que dá título a este post. Autobiografia de uma mãe solteira que desiste de um vida "normal" para viver a boémia, como ela lhe chama. E aos poucos começou a abrir a boca e a tornar-se incómoda.
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"Viver é um risco, você sai na rua e já está se arriscando. Tem um pouco mais de risco do que outras profissões devido à escuridão e à marginalidade, por ser uma coisa escondida debaixo do tapete. Então, onde se proíbe algo, cria-se a máfia. Aí você tem a terra de ninguém, questão muito séria na prostituição. Principalmente na baixa prostituição. Os riscos são maiores. Mas a gente luta para mudar isso. Estou há quase 30 anos militando para mudar toda essa história."
Para ler mais, aqui, aqui e aqui.
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"Viver é um risco, você sai na rua e já está se arriscando. Tem um pouco mais de risco do que outras profissões devido à escuridão e à marginalidade, por ser uma coisa escondida debaixo do tapete. Então, onde se proíbe algo, cria-se a máfia. Aí você tem a terra de ninguém, questão muito séria na prostituição. Principalmente na baixa prostituição. Os riscos são maiores. Mas a gente luta para mudar isso. Estou há quase 30 anos militando para mudar toda essa história."
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