Sendo a BD por definição uma manifestação artística urbana, a cidade é o território natural dos criadores. Umas vezes com características futuristas, noutras mais virados para o retro, a BD proporciona uma viagem fascinante pelas possibilidades da arquitectura.
Isso mesmo se pode ver em Paris na exposição Archi & BD: La Ville Déssinée: 150 autores, mais de 300 obras que vão de 1900 até aos dias de hoje.
Há exemplos para todos os gostos: a cidade reinventada, de António Jorge Gonçalves; divisões e cortes, de Bertall; estruturas e construção, de Chris Ware; interior versus exterior, de Joost Swarte; personagem viva, de Winsor McCay; locais e ruas, de Daniel Clowes; épocas, de Eddie Campbell.
As cidades imaginárias, fantásticas ou artificias, todas elas mais símbolo do que cenário: Neo Tóquio, Gotham, Radiant City, Urbicand, Mega City One, etc.
Além da presença da BD na obra de arquitectos como Sant’Elia, Jean Balladur e gabinetes, BIG, Coop Himmelblau e Herzog & De Meuron.
Isso mesmo se pode ver em Paris na exposição Archi & BD: La Ville Déssinée: 150 autores, mais de 300 obras que vão de 1900 até aos dias de hoje.
Há exemplos para todos os gostos: a cidade reinventada, de António Jorge Gonçalves; divisões e cortes, de Bertall; estruturas e construção, de Chris Ware; interior versus exterior, de Joost Swarte; personagem viva, de Winsor McCay; locais e ruas, de Daniel Clowes; épocas, de Eddie Campbell.
As cidades imaginárias, fantásticas ou artificias, todas elas mais símbolo do que cenário: Neo Tóquio, Gotham, Radiant City, Urbicand, Mega City One, etc.
Além da presença da BD na obra de arquitectos como Sant’Elia, Jean Balladur e gabinetes, BIG, Coop Himmelblau e Herzog & De Meuron.
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Fonte: El País