18 dezembro 2011

Portugal ainda vai ser um paraíso

Ferraz da Costa defende o fim do subsídio de desemprego e diz: “com o Memorando da troika, que quase suspendeu a democracia em Portugal, era altura de fazermos essa e outras mudanças, como a lei da greve, que tal como existe, com a possibilidade de cinco ou seis dirigentes sindicais a convocarem, só acontece em Portugal e possibilitou um aumento dos salários muito superior à produtividade.”
Pedro Ferraz da Costa que foi em tempos eleito o melhor criador do Festival Internacional do Puro Sangue Lusitano de Portugal e é homem da indústria farmacêutica sabe muito bem que Portugal é o país onde ele e outros como ele ganham fortunas, mas podiam ganhar bastante mais. Para isso, importa que o país faça opções difíceis: empobrecer a maralha, acabar com os direitos e garantias da mesma, aumentar os impostos sobre os particulares ao invés de sobre as empresas, incentive a emigração e baixe salários a essa gentinha que trabalha 8 a 9 horas por dia.
A cereja em cima do bolo é irmos privatizar empresas para as vendermos ao Estado de outros países.
Grandes líderes que temos. Uma salva de palmas, s.f.f..

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