Fernando Jorge da Ponte de Lima Barreto nasceu em Vinhais a 26 de Dezembro de 1949. Foi professor, músico e musicólogo, compôs peças para poesia, teatro e cinema e realizou programas de rádio. Fundou a Associação Música Conceptual (com António Pinho Vargas e Carlos Zíngaro, 1968), a AnarBand (por onde começou Rui Reininho, 1969) e Telectu (com Vítor Rua, desde 1982).
Gravou vários discos e CDs, tendo tocado com J. Berrocal, D. Kientzy, Elliott Sharp, C. Cutler, L. Clavis, Sunny Murray, G. Schiaffini, G. Hemingway, Evan Parker, T. Hodgkinson, B. Altschull, H. Robertson, Prévost, T. Chant, G. Sommer, K. Bauer, I. Mori, P. Rutherford, P. Lytton.
Foi autor de livros como “Revolução do Jazz” (1972), “Jazz-Off” (1973), “Rock Trip” (1974), “Rock & Droga” (1982), «JazzBand» (1985), “Música Minimal Repetitiva” (1990), “JazzArte” (1993), “Música e Mass Media” (1996), “Musa Lusa” (1997) ou “B-Boy” (1998), “Zapp, Estéticas do Rock” (2000), entre outros.
Gravou vários discos e CDs, tendo tocado com J. Berrocal, D. Kientzy, Elliott Sharp, C. Cutler, L. Clavis, Sunny Murray, G. Schiaffini, G. Hemingway, Evan Parker, T. Hodgkinson, B. Altschull, H. Robertson, Prévost, T. Chant, G. Sommer, K. Bauer, I. Mori, P. Rutherford, P. Lytton.
Foi autor de livros como “Revolução do Jazz” (1972), “Jazz-Off” (1973), “Rock Trip” (1974), “Rock & Droga” (1982), «JazzBand» (1985), “Música Minimal Repetitiva” (1990), “JazzArte” (1993), “Música e Mass Media” (1996), “Musa Lusa” (1997) ou “B-Boy” (1998), “Zapp, Estéticas do Rock” (2000), entre outros.
Morre uma figurinha de cera que fazia de conta que cantava e fazia de conta que sabia representar e toda a gente fala disso. Morre um homem que criou, um génio e logo cai no esquecimento. Que país triste!!!
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