Jorge Sampaio dá uma no cravo outra na ferradura. Em causa o Bloco Central que, diz, permitiu bons resultados entre 1983 e 1985, ao mesmo tempo que chama a atenção para o que não deve ser: confundido nem colocado ao serviço de um “bloco central de interesses”, pois seria “maléfico para a vida política, económica e social”.
Sampaio sabe como muitos outros que uma das causas da actual corrupção deriva da promiscuidade desses anos, com consequências nefastas para o país, embora para uns quantos tenham sido anos de ouro, que legitimaram fortunas e grandes negociatas.
A política, no entanto, faz-se com o que se tem à mão e como o PS não deve bisar a maioria absoluta e precisa de governar só lhe resta a alternativa do centrão (Sampaio já foi de esquerda, mas a presidência deu-lhe a visão global que lhe faltava e é agora centrista).
Sampaio sabe como muitos outros que uma das causas da actual corrupção deriva da promiscuidade desses anos, com consequências nefastas para o país, embora para uns quantos tenham sido anos de ouro, que legitimaram fortunas e grandes negociatas.
A política, no entanto, faz-se com o que se tem à mão e como o PS não deve bisar a maioria absoluta e precisa de governar só lhe resta a alternativa do centrão (Sampaio já foi de esquerda, mas a presidência deu-lhe a visão global que lhe faltava e é agora centrista).
Jorge Sampaio é um membro de eleição do grande centrão (de interesses). Que seria de esperar de tão grada figura?
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