Operários que trabalhavam perto do antigo campo de concentração de Auschwitz-Birkenau encontraram uma garrafa no interior do qual estava uma mensagem escrita por prisioneiros.
Escrita a lápis e datada de 9 Setembro de 1944, a mensagem contém os nomes, os números de campo e as terras de naturalidade de sete jovens prisioneiros da Polónia e de França (Bronislaw Jankowiak, Stanislaw Dubla, Jan Jasik, Waclaw Sobczak, Karol Czekalski, Waldemar Bialobrzeski e Albert Veissid. Este último ainda está vivo, de saúde e reside em França).
A garrafa foi colocada num muro de cimento de uma escola cuja estrutura os prisioneiros tinham sido forçados a consolidar. As instalações da escola, a poucas centenas de metros do campo, eram usadas como armazéns pelos nazis.
Os nazis exterminaram 1,1 milhões de pessoas em Auschwitz - na sua maioria judeus, mas também polacos não judeus e ciganos, homossexuais e outros.
Fonte: JN
Escrita a lápis e datada de 9 Setembro de 1944, a mensagem contém os nomes, os números de campo e as terras de naturalidade de sete jovens prisioneiros da Polónia e de França (Bronislaw Jankowiak, Stanislaw Dubla, Jan Jasik, Waclaw Sobczak, Karol Czekalski, Waldemar Bialobrzeski e Albert Veissid. Este último ainda está vivo, de saúde e reside em França).
A garrafa foi colocada num muro de cimento de uma escola cuja estrutura os prisioneiros tinham sido forçados a consolidar. As instalações da escola, a poucas centenas de metros do campo, eram usadas como armazéns pelos nazis.
Os nazis exterminaram 1,1 milhões de pessoas em Auschwitz - na sua maioria judeus, mas também polacos não judeus e ciganos, homossexuais e outros.
Fonte: JN
Para Albert Veissid deve ser uma grande descoberta, para a memória dos outros que já faleceram também.
ResponderEliminarPara a humanidade em geral mais um grande facto curioso sobre uma das maiores, se não a maior atrocidade de todos os tempos!