Já ouviu falar do SexLab? É uma unidade laboratorial de investigação em sexualidade humana que acaba de ser criada na Universidade de Aveiro (UA), ao abrigo de uma parceria que envolve também as universidades de Coimbra e Trás-os-Montes.
O SexLab procura 50 homens e 50 mulheres, com idades entre os 18 e os 50 anos e com diferentes habilitações literárias, para o primeiro teste, A saúde sexual da mulher e do homem: contributos para um modelo de compreensão biopsicossocial. Com um nome assim comprido os testes não o deverão ser menos: numa sala onde é garantida total privacidade, as pessoas são levadas a observar filmes de conteúdo sexual (que produzem os estímulos sexuais) e, enquanto observam esses filmes, a sua resposta sexual está a ser medida por instrumentos próprios, colocados nos órgãos genitais. Em simultâneo, são também medidas outras respostas fisiológicas, como a frequência respiratória e cardíaca, e, no final de cada filme, são também colocadas algumas questões aos indivíduos, para avaliar sentimentos e emoções, ou seja, as respostas subjectivas aos estímulos.
O mais curioso é acreditar que amostras tão reduzidas produzem dados representativos. Talvez o elemento químico seja preponderante para os cientistas, mas como avaliar o elemento emocional? Meia dúzia de perguntas serão suficientes? Partir de filmes para testar relações humanas que envolvem fisicidade e espírito será um bom ponto de partida?
Por algum tinham de começar, não era?
Os investigadores esperam perceber o que explica a diferença entre homens e mulheres na resposta sexual, bem como perceber a discrepância que existe entre resposta fisiológica e subjectiva (sentimentos e emoções). Daqui fazemos votos para que sejam bem sucedidos.
O SexLab procura 50 homens e 50 mulheres, com idades entre os 18 e os 50 anos e com diferentes habilitações literárias, para o primeiro teste, A saúde sexual da mulher e do homem: contributos para um modelo de compreensão biopsicossocial. Com um nome assim comprido os testes não o deverão ser menos: numa sala onde é garantida total privacidade, as pessoas são levadas a observar filmes de conteúdo sexual (que produzem os estímulos sexuais) e, enquanto observam esses filmes, a sua resposta sexual está a ser medida por instrumentos próprios, colocados nos órgãos genitais. Em simultâneo, são também medidas outras respostas fisiológicas, como a frequência respiratória e cardíaca, e, no final de cada filme, são também colocadas algumas questões aos indivíduos, para avaliar sentimentos e emoções, ou seja, as respostas subjectivas aos estímulos.
O mais curioso é acreditar que amostras tão reduzidas produzem dados representativos. Talvez o elemento químico seja preponderante para os cientistas, mas como avaliar o elemento emocional? Meia dúzia de perguntas serão suficientes? Partir de filmes para testar relações humanas que envolvem fisicidade e espírito será um bom ponto de partida?
Por algum tinham de começar, não era?
Os investigadores esperam perceber o que explica a diferença entre homens e mulheres na resposta sexual, bem como perceber a discrepância que existe entre resposta fisiológica e subjectiva (sentimentos e emoções). Daqui fazemos votos para que sejam bem sucedidos.
Bem sei que é importante a ciência e tal...
ResponderEliminarMas não parece ser uma experiência nada agradável...