Os poetas e os filósofos gostam de andar de bicicleta. Os automobilistas gostam pouco de ciclistas e não raro enviam-nos para os braços de Tanatos.
Que o diga o filósofo Franco Volpi (Vicenza, 1952) que na segunda feira foi albarroado por um automobilista quando passeava na sua bicicleta, acabando por morrer no hospital.
Professor na Universidade de Pádua e colaborador regular do jornal La Repubblica, Volpi era especialista em Filosofia alemã, nomeadamente em Martin Heidegger, reflectindo também sobre a relação entre a Filosofia e a Psicologia actual.
Entre as suas obras refiram-se O nihilismo (1996), Heidegger e Aristóteles (1984) e Sobre a fortuna do conceito de decadência na cultura alemã (1995).
Que o diga o filósofo Franco Volpi (Vicenza, 1952) que na segunda feira foi albarroado por um automobilista quando passeava na sua bicicleta, acabando por morrer no hospital.
Professor na Universidade de Pádua e colaborador regular do jornal La Repubblica, Volpi era especialista em Filosofia alemã, nomeadamente em Martin Heidegger, reflectindo também sobre a relação entre a Filosofia e a Psicologia actual.
Entre as suas obras refiram-se O nihilismo (1996), Heidegger e Aristóteles (1984) e Sobre a fortuna do conceito de decadência na cultura alemã (1995).
Tive o prazer de ouvir uma conferência dele, na Universidade de Évora.
ResponderEliminarEra fantástico.