14 março 2009

Apoiado, apoiado. E sugerimos a dobradinha: 24 horas


Antes de mais nada, citemos: «A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, mostrou-se hoje receptiva a que as escolas venham a estar abertas 12 horas, um pedido apresentado no Encontro Nacional de Associações de Pais».

Comentário: Acho bem. Por mim, sugiro até que as escolas deviam estar abertas 24 horas por dia, sábados e domingos incluídos. E sugiro mais: que isso fique aos cuidados dos professores, os quais devem obrigatoriamente prestar o serviço de babysitting de modo gratuito. Quem não quiser, rua!

A escola é de todos e para todos. Os filhos não têm nada que estar com os pais. Já viram se eles fossem todos como aquele senhor da Confap? Coitadas das crianças, ainda davam em serial killers. Não. As crianças devem estar na escola. Assim não chateiam os pais nem o resto da família. Só se pede que isso seja gratuito: ou seja, que ninguém pague nada (a luz e a água são pagas pelos contribuintes, que o mesmo é dizer por ninguém).

Eu sei, eu sei, primeiro diz-se que não, depois virá o talvez, até chegar a norma que obriga a. Assim tem sido e deve continuar.

Os professores deviam mesmo ser demitidos de funções, não servem para nada e ganham muito. Sempre eram uns empregos que a Confap passava a dirigir, que lhes parece?

Eu quero ser sócio da Confap, para me candidatar ao lugar do sr Albino? É assim que ele se chama, não é? Porquê? Ora porque gosto que me tratem por presidente e depois quero dizer que também gosto muito de processar essa gentinha que vive de dizer mal.

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