13 novembro 2008

Deitar água na fervura... de Sócrates

Sócrates, já se percebeu, ferve em pouca água. Lida mal com as contrariedades e como não tem argumentos socorre-se do autoritarismo.
Felizmente, o partido dele tem gente melhor formada e capaz de dizer: “Para a esquerda, como nós a entendemos, o diálogo não pode ser encarado como um instrumento ou um obstáculo da governação ou para a governação. O diálogo e a discussão fazem parte do nosso código genético. Governar à esquerda não é só fazer sem discutir, é discutir primeiro para depois fazer bem”.
António José Seguro diz o que diz para recordar o óbvio: “O papel dos professores tem de ser valorizado, deve ser valorizado, porque eles são indispensáveis à concretização de qualquer projecto educativo”.
Que Sócrates ou Maria de Lurdes Rodrigues, inábeis, se tenham dirigido para um beco e de lá urrem e gritem, só mostra como avaliaram mal os sinais que há muito lhes tinham sido fornecidos. São maus governantes e merecem chumbar (reprovar).

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