Morreu hoje o crítico de teatro e dramaturgo Carlos Porto. Tinha 78 anos.
Carlos Porto, pseudónimo de José Carlos da Silva Castro, nasceu no Porto em 1930 e notabilizou-se sobretudo na crítica de teatro durante quase cinquenta anos, sobretudo no Diário de Lisboa e no Jornal de Letras.
Foi um dos fundadores da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro e deixou obra como poeta, dramaturgo e tradutor, estando publicados, entre outros, «10 Anos de Teatro e Cinema em Portugal 1974-1984», «O TEP e o teatro em Portugal», «Fábrica Sensível» e «Poesia Cega».
Maria Helena Serôdio, directora da revista Sinais de Cena e amiga do crítico de teatro, considera-o «um dos grandes fazedores de opinião pública em termos de teatro».
Foi um dos fundadores da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro e deixou obra como poeta, dramaturgo e tradutor, estando publicados, entre outros, «10 Anos de Teatro e Cinema em Portugal 1974-1984», «O TEP e o teatro em Portugal», «Fábrica Sensível» e «Poesia Cega».
Maria Helena Serôdio, directora da revista Sinais de Cena e amiga do crítico de teatro, considera-o «um dos grandes fazedores de opinião pública em termos de teatro».
«Era um crítico muito respeitado e por vezes muito temido, que provocou algumas polémicas, mas que respondeu sempre com coragem e frontalidade». Referiu ainda o seu papel, durante a década de 1970, na divulgação do trabalho de Luís Miguel Cintra e Jorge Silva Melo. E o ter sido um «combatente absolutamente decidido e corajoso sobre a liberdade do teatro, sobre a inovação e sobre o profissionalismo».
O Teatro está de luto
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