Bruce Charlton, um investigador académico britânico, considera que a "distribuição desigual" de classes sociais em universidades de renome incide num "processo natural" de diferenças no QI. Para Charlton, a diminuta percentagem de estudantes de classes sociais média-baixa em conceituadas universidades tem por base um "processo natural" de diferenças substanciais no QI. Diz o investigador, "o governo do Reino Unido, gastou tempo e esforço em declarar que universidades, em particular Oxford e Cambridge, estão a excluir injustamente pessoas de classes sociais mais baixas privilegiando as de classes sociais mais elevadas".
Segundo o professor de psiquiatria evolutiva na Universidade de Newcastle, o debate apresentou uma falha ao excluir um factor importante do padrão verificado: "o de o QI ser significativamente maior em pessoas de classes altas". A "distribuição desigual observada em universidades de renome" não está relacionada com preconceito no processo de admissão dos alunos. Mas é resultado "natural do mérito".
As afirmações publicadas num artigo da revista especializada em educação "The Times Higher Education" desencadearam duras críticas no sector da educação do Reino Unido.
Parece que há portugueses que também andam a beber nessa fonte...
ResponderEliminarvejam o que estão a fazer à Escola Pública e o que está na forja...
só não dizem porque ainda não têm coragem, mas "eles andem aí"...!!!
Nós somos o que comemos... não ter o que comer é triste e a tristeza conduz à falta de memória, entre outras coisas, às vezes bem mais duras, como a vida da criança retratada na foto, que é um autêntico soco no estômago.
ResponderEliminarDM
A tristeza como "motor" de falta de memória é um dado científico.
ResponderEliminarNão sei o que Bruce Charlton entende por inteligência, mas também não quero saber.
DM