«Para o grupo Leya, o imperativo é ganhar dimensão. Só assim conseguirá arrecadar uma boa fatia no mercado do livro, que valia cerca de 530 milhões de euros em 2006 (e que a consultora DBK prevê ter crescido dois a três por cento em 2007/2008).» [in Público de hoje]
Os concorrentes, como Paulo Gonçalves, porta-voz do Grupo Porto Editora, dizem: Leya é "um fenómeno de médio prazo que vai mudar de mãos, ou com a dimensão que tem ou fragmentado".
Cultura? Nã. O que interessa é plim, bago, metal, papel. Cultura é para inglês ver. E depois, como vai ser? Será que a net vai começar a assistir ao lançamento de autores?
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